quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Jornal TV Sul • Importância da segurança no trabalho
A maioria dos casos de acidentes ocorre por negligência das empresas. Ainda de acordo com dados do Ministério do Trabalho, foram realizadas 39 mil fiscalizações entre Janeiro e Abril de 2010. E, deste total, a construção civil sofreu 4 mil autuações e 876 embargos em todo o país.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Instalação de dispositivos de ancoragem fixa na Alterdata Software
Instalação de dispositivos de ancoragem fixa na Alterdata Software, uma parceria da Schütte - Manutenção e Soluções Verticais e a Aranhas Ancoragem Predial.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Consideradas EPCs
Consideradas EPCs – Equipamentos de Proteção Coletiva – e sistemas de implementação prioritária na área dos Trabalhos em Altura, as linhas de vida são, na maior parte dos casos, soluções consideradas complicadas, dispendiosas ou que atras...am e atrapalham a execução das tarefas dos trepadores.
Ora, esta questão não pode estar mais errada por parte dos empregadores ou dos responsáveis pela execução de Trabalhos em Altura, na medida em que as mesmas resolvem de forma clara, prática e segura as diferentes situações de perigo com as quais somos diariamente confrontados, apresentando-se até como a única situação possível para liminarmos ou reduzirmos o risco de queda em altura.
Para tal, torna-se necessário conhecer detalhadamente a tarefa a desempenhar, o ambiente e as condições de trabalho, as máquinas e as ferramentas a utilizar e as prioridades a introduzir para que o trabalho se realize sem qualquer risco de queda. Isto implica uma visita ao local e o levantamento das necessidades inerentes a fim de que se possa apresentar a solução mais apropriada e segura, pois o facto é que existe sempre uma solução técnica, desde que se conheçam bem as diferentes soluções que os fabricantes e especialistas nos colocam ao dispor.
Genericamente, podemos identificar as linhas de vida como Sistemas Colectivos contra Quedas em Altura e que, como o próprio nome indica, possibilitam a sua utilização por dois ou mais técnicos em simultâneo e cuja Normativa actualmente aplicável é a EN795.
Existem linhas de vida do tipo vertical ou horizontal, instaladas de forma fixa ou temporária e em relação às quais são ancorados os Equipamentos de Protecção Individual Anti-Queda, como bloqueadores automáticos, mosquetões, cintas e cordas. Nas linhas de vida verticais encontramos soluções técnicas e fixas do tipo cabo de aço galvanizado ou inox (preferencial) ou do tipo de calha ou carril de alumínio (mais comum), inox ou galvanizado. No que diz respeito às linhas de vida horizontais e fixas, existem mais soluções e que passam pela instalação de cabo de aço inox ou galvanizado,
cabo sintético (novidade) ou calha ou carril de alumínio, inox ou galvanizado, sendo que aqui deverá existir uma maior preocupação quanto à selecção do sistema mais apropriado, tendo em conta se pretendemos obter um simples Sistema de Travamento de Queda ou um Sistema de Posicionamento de Trabalho.
Para além disso, nas situações que envolvam a utilização de linhas de vida fixas, o facto de eventualmente “trabalharmos em suspensão” irá naturalmente implicar que a solução a adoptar será sempre a de carril ou calha, devido ao facto de não existir deformação deste EPC Anti-Queda.
Por último, e como alternativa, poderemos adoptar a instalação de linhas de vida temporárias que, tal como é identificado, são utilizadas durante o tempo de execução dos Trabalhos em Altura e com as diferenças que a seguir indicamos: verticalmente, são utilizadas cordas que permitem o posicionamento e a suspensão simultâneas, sendo que a sua utilização se limita a um técnico de cada vez; horizontalmente, são utilizadas cordas ou cintas que unicamente permitem o travamento da queda (sem posicionamento e/ou suspensão), sendo que a sua utilização pode ser realizada por mais do que um técnico em simultâneo, desde que não se encontrem no mesmo vão de dois pontos de fixação da linha de vida.
Daqui, facilmente se compreende que as soluções existem e que estão à nossa disposição, bastando para isso que haja vontade e cultura de segurança para adequarmos os Sistemas de Protecção Colectiva aos respectivos trabalhos em altura.
Ora, esta questão não pode estar mais errada por parte dos empregadores ou dos responsáveis pela execução de Trabalhos em Altura, na medida em que as mesmas resolvem de forma clara, prática e segura as diferentes situações de perigo com as quais somos diariamente confrontados, apresentando-se até como a única situação possível para liminarmos ou reduzirmos o risco de queda em altura.
Para tal, torna-se necessário conhecer detalhadamente a tarefa a desempenhar, o ambiente e as condições de trabalho, as máquinas e as ferramentas a utilizar e as prioridades a introduzir para que o trabalho se realize sem qualquer risco de queda. Isto implica uma visita ao local e o levantamento das necessidades inerentes a fim de que se possa apresentar a solução mais apropriada e segura, pois o facto é que existe sempre uma solução técnica, desde que se conheçam bem as diferentes soluções que os fabricantes e especialistas nos colocam ao dispor.
Genericamente, podemos identificar as linhas de vida como Sistemas Colectivos contra Quedas em Altura e que, como o próprio nome indica, possibilitam a sua utilização por dois ou mais técnicos em simultâneo e cuja Normativa actualmente aplicável é a EN795.
Existem linhas de vida do tipo vertical ou horizontal, instaladas de forma fixa ou temporária e em relação às quais são ancorados os Equipamentos de Protecção Individual Anti-Queda, como bloqueadores automáticos, mosquetões, cintas e cordas. Nas linhas de vida verticais encontramos soluções técnicas e fixas do tipo cabo de aço galvanizado ou inox (preferencial) ou do tipo de calha ou carril de alumínio (mais comum), inox ou galvanizado. No que diz respeito às linhas de vida horizontais e fixas, existem mais soluções e que passam pela instalação de cabo de aço inox ou galvanizado,
cabo sintético (novidade) ou calha ou carril de alumínio, inox ou galvanizado, sendo que aqui deverá existir uma maior preocupação quanto à selecção do sistema mais apropriado, tendo em conta se pretendemos obter um simples Sistema de Travamento de Queda ou um Sistema de Posicionamento de Trabalho.
Para além disso, nas situações que envolvam a utilização de linhas de vida fixas, o facto de eventualmente “trabalharmos em suspensão” irá naturalmente implicar que a solução a adoptar será sempre a de carril ou calha, devido ao facto de não existir deformação deste EPC Anti-Queda.
Por último, e como alternativa, poderemos adoptar a instalação de linhas de vida temporárias que, tal como é identificado, são utilizadas durante o tempo de execução dos Trabalhos em Altura e com as diferenças que a seguir indicamos: verticalmente, são utilizadas cordas que permitem o posicionamento e a suspensão simultâneas, sendo que a sua utilização se limita a um técnico de cada vez; horizontalmente, são utilizadas cordas ou cintas que unicamente permitem o travamento da queda (sem posicionamento e/ou suspensão), sendo que a sua utilização pode ser realizada por mais do que um técnico em simultâneo, desde que não se encontrem no mesmo vão de dois pontos de fixação da linha de vida.
Daqui, facilmente se compreende que as soluções existem e que estão à nossa disposição, bastando para isso que haja vontade e cultura de segurança para adequarmos os Sistemas de Protecção Colectiva aos respectivos trabalhos em altura.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Operários são resgatados pelo 13º andar após falha em andaime em SC
Rede de segurança se prendeu em sistema de controle do andaime.
Operários foram resgatados sem ferimentos após uma hora pendurados.
Operários foram resgatados sem ferimentos após uma hora pendurados.
Dois operários foram resgatados após ficarem cerca de uma hora pendurados em um andaime que quebrou na altura do 13º andar de um edifício de Blumenau, Santa Catarina, segundo informações dos Bombeiros. O acidente ocorreu na tarde de terça-feira (6). Eles não tiveram ferimentos.
Os dois homens ficaram pendurados por cabos de segurança depois que a rede de proteção contra queda de entulhos da obra se soltou por causa do vento e entrou no sistema de controle do andaime. A rede travou um dos cabos que controlam o elevador e causou o desequilibrio dos operários.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Linha de Vida - Proteção Coletiva
Linha de Vida - Proteção Coletiva
Linha de Vida
Linhas de Vida é a medida protetora mais indicada nos Trabalhos em Alturas.
As Normas Regulamentadoras do M.T.E. (Ministério do Trabalho e Emprego) dentre elas NR 18, NR 10, NR 06 e NR 36 (em aprovação) exige medidas de proteção contra quedas nos trabalhos em alturas.
Estas exigências obrigam os empregadores e empresários a prover “sistemas de segurança” para adequação às normas estabelecidas.
Linhas de Vida são indicadas principalmente aos trabalhadores que trabalham em alturas. Exemplo: pintores de fachada de prédios, construção civil, (telhados, escadas tipo marinheiro, entre outros cenários).
As quedas em altura são a causa de mais de metade das mortes que ocorrem na construção civil.
No caso destes, as conseqüências são imediatas e graves, resultando em casos de morte. A cada 07 acidentes fatais, 04 são atribuídos aos trabalhadores em altura, trazendo grande prejuízo ao País e às Empresas.
Falte de proteção :
Devido à inexistência de equipamento de proteção.
Proteção parcial :
Devido à quantidade insuficiente, não foi possível proteger todos os locais com risco de queda;
Os trabalhadores retiraram uma parte da proteção que não foi reposta.
Ineficácia da proteção:
Devida à escolha incorreta do equipamento ou tipo de proteções;
Devida à má montagem das proteções;
Devida ao mau estado das proteções.
Principais causas das quedas em altura
Em muitos casos, as proteções são retiradas pelo pessoal para permitir ou facilitar a execução de determinadas tarefas e, por desleixe e ignorância, não as voltam a repor, deixando uma área desprotegida
e de grande risco. Estes comportamentos devem ser “combatidos” com formação e sensibilização e o
encarregado deve estar constantemente atento à falta destas proteções, mandando corrigir, de imediato,qualquer falha que detecte dada a provável gravidade das consequências que resultam da falta destas proteções.
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